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Pinheiro Vivo: movimento vai realizar visitas às comunidades afetadas

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Uma reunião preliminar entre o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Alagoas (Crea-AL) e a Federação das Associações de Moradores e Entidades Comunitárias (Famecal) definiu para o próximo dia 14 de fevereiro, o lançamento do movimento “Pinheiro Vivo”. O intuito da ação é cumprir uma agenda de visitas às regiões afetadas pelas rachaduras e, consequentemente, manter o diálogo com a população sobre os últimos acontecimentos.

Durante o encontro, que ocorreu no auditório do Conselho, na última quarta-feira, 6, lideranças da comunidade do Pinheiro, Alto do Ceu, Mutange, Bebedouro, Saem e outras regiões atingidas pelo fenômeno dos tremores estiveram presentes. Muitos moradores relevaram a tensão da comunidade com a quantidade de informações desencontradas que surgem nas mídias sociais.

O presidente Fernando Dacal assumiu o compromisso de iniciar, junto de entidades parceiras do Conselho, visitas aos locais afetados seguido de um bate-papo com a comunidade, que precisa ser tranquilizada sobre o que está ocorrendo.
“No próximo dia 14, na região do Alto do Céu, vamos lançar, ao lado da Famecal, o movimento Pinheiro Vivo. É uma forma de se aproximar da sociedade e desmistificar muita coisa que está sendo propagada, como o tipo: o bairro vai afundar. Nos próximos dias estaremos encaminhando convite para o prefeito, governador e todos os que buscam entender esse acontecimento”, disse Dacal.

Antônio Sabino, diretor de Educação e Formação Comunitária da Famecal, destacou a necessidade de esclarecer o que, de fato, está ocorrendo no bairro do Pinheiro e adjacências. “Ciente da entidade respeitada que é o Crea, estamos fechando esta parceria que tenho a certeza que vai tranquilizar os moradores. Defendemos o absoluto esclarecimento do que nosso bairro está passando. O projeto do movimento Pinheiro Vivo vai nascer para acabar com o tipo de terrorismo que vem sendo realizado pelas mídias sociais. É importante a participação de todos”, afirmou.

Agenda de encontros – Após o Alto do Céu, outras visitas serão agendadas ao Mutange, Pinheiro, ao trabalho Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a escolas públicas da localidade.
“O que vem sendo disseminado não pode atrapalhar a continuidade da educação. Estamos analisando a criação de uma comissão para vistoriar escolas e dar a garantia da segurança da continuidade dos trabalhos educacionais”, disse Dacal.